quinta-feira, 14 de agosto de 2008

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Deu na Coluna !

Russo, mais que ad-junto na sua situação econômico-racial, provém de língua amordaçada. O único reduto confiável para si mesmo. Já além, muito além de orgias mortas, recupera-se na mais distinta insensatez, o que esperava de não esperar de nada. Coloquialismo entre o bar e o padrão da calçada. Rejuvenescido na teia que presa atos, epístolas, dimensões e figurativismos; Issos...
Russo Andrade, poeta e compositor, às vésperas de sua morte cansou, e foi dormir mais cedo.



Kaio Miotti

Um comentário:

Adalberto Proença disse...

que canseira, só de ler...
abraço figura
peu